"Ninguém é livre. Todos são escravos. O que muda é o senhorio. O homem e a mulher , o jovem e o adulto, o crente e o descrente- ninguém faz exatamente o que deseja. Todos agem pela força de impulsos dominantes que se alternam na mente de cada um. Paulo explica esse fenômeno: "A carne deseja o que é contrário ao Espírito: e o Espirito [deseja] o que é contrário à carne. Eles [a carne e o Espirito] estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam" (Gl 5.17)."
"Enquanto no Egito, o povo eleito era escravo de Faraó. Os egipcios "os sujeitaram a cruel escravidão. Tornaram-lhes a vida amarga, impondo-lhes a árdua tarefa de preparar o barro e fazer tijolos, e executar todo tipo de trabalho agricola" (Êx 1.13-14). Enquanto no deserto e na terra prometida , o mesmo povo eleito era escravo do Senhor. Está escrito: "Os israelitas são escravos do Senhor Deus, que os tirou do Egito; eles não deverão ser vendidos como escravos" (Lv 25.42, NTLH). a primeira escravidão é opressora; a segunda libertadora".
"Jesus declarou que "todo aquele que vive pecando é escravo do pecado, [mas] se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres" (Jo 8:31-32). Todavia, o crente só é livre do pecado quando se torna escravo do Senhor. Paulo explica que " ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou [de lá] para o Reino do seu filho amado" (Cl 1.13). Os crentes são libertos de um reino (o dominio das trevas) para outro (o dominio da luz). A escolha que se faz é entre esses dois reinos".
Textos publicados na Seção QUADRO DE AVISOS da Revista ULTIMATO, de Maio/ Junho, 2009.
O que é ter liberdade, afinal?
ResponderExcluirLiberdade é livre-arbítrio, ou a ausência dele?
=)